Voluntária número 7 mil, seja bem-vinda!
Há pouco mais de dois meses, quando Larissa Rodrigues deu início ao programa de treinamento para começar a trabalhar na Vale, ela fez contato com a Rede Voluntária Vale. Ficou feliz, logo procurou se cadastrar no site e, assim, tornou-se a voluntária de número 7 mil da nossa Rede. Como vocês sabem, temos o hábito de comemorar os números redondos de voluntário(a)s. Por isso ela está aqui, contando um pouco de sua história.
“Eu sempre fiz parte de projetos de voluntariado, tanto na Igreja quanto na faculdade. Quando soube que a Vale tem uma Rede que congrega os funcionários e não funcionários voluntários, percebi que ali é meu lugar’, disse ela.
Larissa tem 25 anos, nasceu no Mato Grosso do Sul e está como trainee especialista em Engenharia e seu time fica na CPO (Contabilidade e Processo operacional) Jacobina. Agora ela agrega à função o papel de voluntária do Comitê Itabira da Rede Voluntária Vale.
“Eu não sou de Minas Gerais, ainda conheço poucas pessoas aqui em Itabira. A Rede tem sido ainda mais importante, para mim, justamente para fazer contato com outras pessoas. Dia desses, participando de um projeto junto a outros voluntários do Comitê Itabira, conheci a esposa e a filha de um empregado aqui da Vale, foi bom. Já estou criando uma rede de pessoas, e isso ajuda até no trabalho”, disse Larissa.
Ser voluntária, para Larissa, acima de tudo é espraiar amor e carinho por cada lugar em que passa. Desde que terminou o curso da faculdade e se lançou a buscar oportunidades de emprego, ela já participou de alguns projetos voluntários, já participou de uma Organização Não-Governamental (ONG) em Jundiaí, onde morou.
“Quando eu era mais jovem, participei do voluntariado da igreja que eu frequentava. Depois, na faculdade, também fiz parte de grupos voluntários. Em Jundiaí, São Paulo, última cidade onde morei antes de vir para Itabira, eu fiz parte até de uma ONG. Nós distribuíamos quentinhas e marmitas para pessoas em situação de rua, e organizávamos bazares para comprar os produtos e fazer as marmita”, contou Larissa.
Não importa raça ou credo. Larissa acredita na empatia para fazer o bem e tentar transformar o mundo. É assim que ela se coloca como cidadã.
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